Realizado pela Ashoka, Instituto Beja e Itaú Viver Mais, pesquisa busca reconhecer e dar visibilidade a iniciativas de impacto que atuam com longevidade no Brasil
A Ashoka, Instituto Beja e Itaú Viver Mais querem ouvir iniciativas que estão gerando impactos positivos na forma como pensamos e vivenciamos a longevidade no país. Os relatos e experiências serão as bases para a construção do Mapeamento do Ecossistema de Inovação Social em Longevidade no Brasil, que está com inscrições abertas até 20 de maio no link.
O Mapeamento tem como objetivo identificar e dar visibilidade aos atores que contribuem para repensar e transformar a experiência de envelhecimento da população brasileira, e servirá como ponto de partida para a construção de uma rede que conecta membros da sociedade civil, governos, pesquisadores, educadores, startups, investidores, mídia e produtores de conteúdo que estão inovando no campo da longevidade.
Além disso, a pesquisa analisará as barreiras que impedem que todas as pessoas se mantenham saudáveis e em desenvolvimento ao longo de toda a vida, assim como as soluções desenvolvidas por esses atores para ampliar sua atuação e gerar impacto sistêmico, influenciando políticas públicas, práticas de mercado e mentalidades.
O Mapeamento do Ecossistema de Inovação Social em Longevidade no Brasil é o primeiro esforço do Lab Nova Longevidade, um ambiente de colaboração e aprendizado dedicado a identificar, organizar, conectar e impulsionar ideias, narrativas e iniciativas inovadoras que respondam ao rápido envelhecimento populacional do Brasil, gerando impacto positivo para as experiências e desafios da longevidade.
O Lab nasce da conexão do Instituto Beja com o paradigma de Nova Longevidade, uma iniciativa global da Ashoka que mobiliza sua rede e toda a sociedade para promover as mudanças necessárias para que todas as pessoas possam exercitar seu potencial de agentes de transformação durante toda a vida. Isso significa criar condições para que pessoas de todas as idades possam contribuir e impactar positivamente suas famílias, comunidades e territórios.
Todas as pessoas que atuam para o desenvolvimento e inovação no campo da longevidade podem participar do Mapeamento, respondendo até 20 de maio o formulário disponível neste link.